As técnicas modernas dos meios de comunicação, modificam o próprio ser humano.
Alguém em nossa cidade que considero muito sábio, critica a intensa divulgação que a mídia costuma fazer sobre noticias catastróficas, principalmente sobre crimes hediondos. Ele diz que ao contrário de propiciar a reflexão para conter tais atos, a imprensa faz uma espécie de apologia ao crime. Concordo com ele. Quando algo negativo e talvez inédito é divulgado, multiplicam-se, logo se tornam comuns e não nos escandalizam mais.
O brasileiro não é muito pré- disposto a ler textos escritos. A mídia oferece uma diversidade imagética e não oportuniza a interpretação e a reflexão. Isso resulta em uma espécie de sedentarismo cultural. É onde entra a ação da escola que deve preencher esta lacuna deixada pela mídia. Não utilizar as tecnologias apenas como ferramentas didático/pedagógica, mas fazer delas, preciosas aliadas para a formação do cidadão critico.
Sobre as experiências observadas por Silvio Costa, acredito que justamente pela globalização das informações, não diferem muito das experiências vivenciadas em quase todas as escolas, visto que os bons exemplos de uma podem também se estender as outras.
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